quinta-feira, 29 de maio de 2014

Sistema de gestão de frotas ajuda a reduzir os custos

O mercado de gestão de frotas cresce de forma acelerada. Em um segmento competitivo e com alta pressão de custos, ganhos de produtividade e rentabilidade são questão de sobrevivência. Porém, o segmento ainda dá os primeiros passos. "Há muito espaço para crescer nessa área. Apenas 3% da frota de veículos de carga contam com GPS", observa Altair Ferreira Filho, coordenador da graduação em Engenharia do IBMEC-RJ.

Segundo Ferreira, as ofertas disponíveis no mercado vão desde sistemas simples, por R$ 30 mil a R$ 40 mil, até mais sofisticados, que permitem a integração com pacotes de gestão mais abrangentes, como o SAP, que podem custar até R$ 500 mil. "O investimento deve ser adequado ao tamanho da empresa", diz. O retorno, em geral, é rápido. "Um estudo nos Estados Unidos mostra que o investimento em softwares de logística, em média, se pagam em um ano e meio."

Gustavo Chicarino, diretor da Unidade de Negócios Ticket Car, do Grupo Edenred, aposta no potencial do segmento. "A possibilidade de redução de custos e ganhos de eficiência é enorme, assim como o potencial de mercado, já que a logística representa 12% do PIB brasileiro", argumenta. Por meio de sistemas de telemetria é possível controlar cada passo do motorista, e com sistemas de geolocalização, seguir cada etapa do processo de entrega de um produto, seja na estrada ou na cidade.

"Nosso sistema de telemetria acompanha 13 itens no veículo", diz Chicarino. "Dá para ver se o motorista corre demais, se entra acelerado na curva, se está cumprindo o tempo correto de parada na viagem", enumera. "O Ticket Car nasceu como expansão do serviço de Ticket Combustível", explica Chicarino. "Com uma rede de mil postos credenciados, podemos negociar descontos na compra de combustível para clientes, o que ajuda a reduzir os custos proporcionados pelo sistema de gestão."

A Telemetria é uma das empresas pioneiras no Brasil em desenvolver estas soluções de gestão ,trabalhando neste segmento e desenvolvendo projetos com engenheiros certificados. A empresa desenvolve Softwares de Gerenciamento em tempo real da estrutura de diversos segmentos para médias e grandes empresas, apoiando projetos e/ou necessidades tecnológicas de supervisão, automação e controle.
Para saber mais, acesse: www.telemetria.com.br



segunda-feira, 26 de maio de 2014

A tecnologia dos drones e a logística no Brasil

Num país mais preocupado com os estádios de futebol, passam até despercebidos outros fatos tratados com menos importância pelos meios de comunicação. Entre eles, a constatação de que as organizações criminosas continuam tomando a dianteira no quesito tecnologia.

Ficou no passado o tempo em que telefones celulares eram levados para dentro dos presídios por pessoas que tentavam burlar as revistas íntimas e talvez os detectores de metais. A nova moda são os drones, originalmente chamados de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs).

Muitos só ouviram falar deles por causa das operações estadunidenses no Paquistão, ou por que certa livraria pretende em breve começar a entregar seus produtos na casa dos compradores usando uma esquadrilha de drones (e as transportadoras que sejam rápidas para correr atrás do prejuízo, ou perderão mais esta fatia do mercado!).

No Brasil, o primeiro voo com drone ocorreu em 1983, com um protótipo a jato construído pela antiga Companhia Brasileira de Tratores (CBT). Treze anos depois, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), de Campinas, iniciou o Projeto Aurora, com dirigíveis, que se tornou referência internacional. Mais recente é o Projeto Araras, com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).


O drones vieram para ser tecnologia e agregar em todo o mercado.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Drone à vela deve ser lançado em junho

A empresa americana que criou um drone à vela para navegar ao redor de bases petrolíferas em alto-mar e fazer análise de dados quer lançar o produto a partir de junho. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o Datamaran (uma combinação de data com o modelo de barco catamarã) será alugado pela Autonomous Marine System (AMS), uma startup de Houston, Texas - principal centro da indústria do petróleo nos Estados Unidos.

A ideia da empresa formada pelo engenheiro espacial T.J Edward e pelo programador Eamon Carrig e alugar os drones marinhos. Cada unidade é feita de fibra de vidro, pesa 59 quilos e mede 2,43 metros de comprimento e 1,82 metros de largura, além de ser movido por dois painéis de energia solar.

De acordo com Edward e Carrig, o Datamaram pode reduzir os gastos no desenvolvimento de pesquisas oceânicas. O primeiro modelo do drone foi produzido por meio de financiamento coletivo (crowdfunding) no Kickstarter em 2012 e conseguiu angariar US$ 80 mil para sua produção.

Pensando neste produto a Telemetria é a empresa focada em desenvolvimento de soluções para este mercado, desenvolvendo projetos com engenheiros especializados em softwares para controle dos equipamentos (Drones) e gestão dos dados fornecedores por eles.
Nossa equipe conta com profissionais capacitados em telemetria e trabalha fortemente com Governança Corporativa.





segunda-feira, 19 de maio de 2014

Mídia norte-americana defende uso jornalístico de drones após proibição de órgão do governo

Na última terça-feira, 6 de maio, várias empresas de mídia dos Estados Unidos acusaram a Agência Federal de Aviação (FAA) de obstruir a liberdade de imprensa e de expressão com suas políticas que proíbem o uso de drones para obter notícias.

As 16 empresas – que incluem Associated Press, The New York Times, The Washington Post, Gannett Co., Inc., Tribune Company e Hearst Corporation – apresentaram um documento legal como “amicus curiae” (terceiros que são chamados a participar de uma ação com o fim de auxiliar a tomada de decisão pelo juiz ou corte) na Junta Nacional de Segurança do Transporte (NTSB) defendendo Raphael Pirker, um usuário de drones que recebeu uma multa de 10 mil dólares da FAA por gravar um vídeo promocional da Universidade de Virginia com um drone.

Embora não existam regulamentos federais sobre o uso de sistemas aéreos não tripulados (UAS), também conhecidos como drones, desde 2007 a FAA vem tomando ações administrativas para proibir qualquer uso desta tecnologia em negócios ou atividades comerciais. Os meios de comunicação argumentaram que uma proibição absoluta interpreta mal o jornalismo como uma atividade puramente comercial, quando na verdade é um direito constitucional reunir e divulgar notícias, garantidos pela Primeira Emenda.

Estas políticas demasiado amplas, implementadas por meio de um amontoado de declarações reguladoras e políticas e de um processo ad hoc de ordens de cessar e desistir, têm um efeito inibidor inadmissível sobre os direitos da Primeira Emenda dos jornalistas de coletar notícias”, diz o documento.

De acordo com a Columbia Journalism Review (CJR), as multas contra Pirker foram retiradas em março após um juiz da NTSB determinar que a FAA não tinha jurisdição sobre drones pequenos. A FAA respondeu que qualquer pessoa que quisesse fazer voar um veículo aéreo, “tripulado ou não tripulado”, precisaria de sua aprovação.

Nem Pirker, nem as empresas de notícias que apresentaram o documento legal se opõem a um regulamento de segurança para o uso de drones, mas sim a uma “proibição total” que impeça os cidadãos e meios de comunicação americanos de adotarem a nova tecnologia. O congresso dos Estados Unidos pediu à FAA para desenvolver um regulamento para o uso doméstico de drones até o final de 2014, o que pode ter um grande impacto sobre como a mídia utiliza os drones para fazer jornalismo. A advogada de veículos de comunicação Nabiha Syed disse a CJR que os jornalistas poderiam se ver obrigados a esperar a aprovação oficial antes de utilizar drones, o que tornaria a tecnologia inútil para notícias de última hora.

O colunista da revista Forbes John Goglia, que escreve sobre segurança de aviação, disse que esperava que o ataque legal contra a FAA acelerasse o processo de formação de regras que permitam algum uso de drones.

Os drones na mídia latino-americana
Desde janeiro, o veículo salvadorenho La Prensa Gráfica se tornou um dos primeiros no país a obter notícias com drones depois de comprar três veículos aéreos não tripulados, uma tendência que outros meios da América Latina estão seguindo, de acordo com o site de notícias GlobalPost.

A Prensa Gráfica utiliza seus drones principalmente para fazer vídeos ou fotografias aéreas em eventos, grandes engarrafamentos, ou simplesmente de lugares e atrações naturais ou artificiais na capital nacional de San Salvador.

The New York Times não pode fazer o que [La Prensa Gráfica] está fazendo”, disse Matt Waite, professor e diretor do Drone Journalism Lab na Universidade de Nebraska-Lincoln. “Ao menos, não sem sérios problemas legais”.

Outros veículos en El Salvador começaram a usar drones, tal como o periódico El Diario de Hoy e o canal de televisão Canal 21, assim como outras nações na América Latina. Em dezembro, o jornal peruano El Comercio utilizou um drone para gravar um incêndio no centro de Lima, enquanto o Grupo Reforma no México gravou um protesto estudiantil na capital do país meses antes.

Embora o uso doméstico de drones seja permitido nestes e outros países latino-americanos, questões éticas e legais em relação à privacidade continuam existindo. GlobalPost destacou que estas preocupações são especialmente importantes em El Salvador, um país onde os drones poderiam ser usados para invadir espaços privados por razões políticas.

Matt Waite argumentou que as preocupações sobre violações de privacidade são exageradas, especialmente considerando o pouco que dura a bateria dos drones – aproximadamente 12 minutos.

A segurança das pessoas no chão é a questão mais importante que os jornalistas ou qualquer um que use [drones] enfrentará”, acrescentou Waite.

O professor expressou a mesma preocupação no mês passado no Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ), organizado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Contudo, os drones são ferramentas ideais para capturar pontos de vista que de outra forma seriam inalcançáveis, tal como eventos de grande escala como furacões, inundações ou outros desastres, de acordo com Waite.

Na semana passada, vários jornalistas e meios do Arkansas utilizaram drones para cobrir os danos causados por um tornado massivo no estado, o que resultou em uma investigação por parte da FAA sobre estes casos, embora a agência não tenha tomado nenhuma ação contra os envolvidos até o momento.

Fonte: Journalism in the Americas
Veja mais: https://knightcenter.utexas.edu/pt-br/blog/00-15601-midia-norte-americana-defende-uso-jornalistico-de-drones-apos-proibicao-de-orgao-do-go

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Motivos para você prestar mais atenção aos drones

Uma pesquisa revelou que 80% dos brasileiros acreditam que drones podem ajudar a sociedade.

O número mostra a popularidade dos robôs voadores no país - antes mesmo de terem uma regulamentação própria. A seguir, descubra as razões para você ficar mais atento aos drones - que são uma das tendências mais fortes para o futuro na área de tecnologia.

Eles voam




Eles entregam pãezinhos
Uma rede paulista de padarias vem testando em São Carlos (SP) um sistema de entregas baseado aeronaves elétricas não-tripuladas capaz de atender num raio de 1 quilômetro em cerca de 5 minutos.



Eles consertam aviões
Companhia aérea do Reino Unido, anunciou recentemente que planeja usar drones avaliados em 25 mil dólares na revisão e checagem  de sua frota de aviões - reduzindo assim o tempo gasto com estes procedimentos.


Eles estimulam a mineração
Gigante da mineração, planeja usar drones para monitorar estoques, rastrear equipamentos e outras funções em suas áreas de exploração ao redor do mundo. Segundo a empresa, isso reduziria custos e aceleraria a produção.


Eles salvam vidas
Um sistema criado pela organização alemã Definetz prevê o uso de drones em casos de emergência médica. Capazes de voar a até 70 km/h e atuar em raio de ação de 15 km, aeronaves não-tripuladas avaliadas em 20 mil euros com cerca de 5 kg levariam desfibriladores a vítimas de infarte.


Eles inspecionam usinas
O Nauru 500 é um avião não-tripulado com peso de 15 kg. Durante mais de um ano, o drone foi usado para inspecionar a construção da usina hidrelétrica em Rondônia.


Eles monitoram o clima
Projetado para a coleta de dados meteorológicos, o Aerosonde é um drone australiano. Há 16 anos, a aeronave não-tripulada foi a primeira a cruzar o Atlântico - tendo voado por mais de 3.200 km entre o Canadá e a Escócia.


Eles são chocantes
Desenvolvido por um grupo, o CUPID é um drone capaz de acertar alvos com descargas paralizantes de até 80 mil volts. Para isso, a aeronave usa dardos que servem para transmitir a corrente elétrica. Chocante.


Eles evitam incêndios
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, desenvolveu robôs voadores que gravam condições atmosféricas em casos de incêndio em florestas. Com base nestes dados, é possível evitar que incidentes do tipo se repitam outra vez.


Fonte e Agradecimentos: Exame
Veja Mais: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/50-motivos-para-voce-prestar-mais-atencao-aos-drones#52

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tecnologia na agricultura não é fator limitante

O uso de tecnologia e automação é parte integrante da agricultura de precisão e de fato faz a diferença para uma gestão meticulosa da lavoura. Sistemas de navegação que aplicam insumos a taxas variadas, como barra de luz e piloto automático, têm se tornado cada vez mais frequentes. Os usuários da agricultura de precisão também utilizam colheitadeiras com sensores (19,4%), além de imagens de satélite, computadores (73,8%) e internet (67,5%) para a gestão da propriedade.

As metodologias para aumentar a eficácia da operação agrícola, no entanto, não estão restritas apenas à tecnologia de ponta. O mapeamento do solo para diagnóstico das necessidades de cada região da lavoura pode ser feita tanto de forma estritamente manual quanto por drones com câmeras de infravermelho. "A agricultura de precisão é mais uma ferramenta de gestão do que a tecnologia em si. Se o produtor não tiver gestão e administração adequada, a máquina não vai resolver suas deficiências".

"O agricultor pode entrar na lavoura, contar o número de plantas e colocar num papel quadriculado", afirma o professor. "Os pequenos produtores, por exemplo, fazem esse tipo de análise de uma forma mais intuitiva. Por outro lado, o grande agricultor pode usar uma técnica sofisticada."

O grupo André Maggi, produtor de soja, milho e algodão no Mato Grosso, é um dos que faziam o monitoramento das lavouras de forma manual. Os funcionários registravam informações sobre produtividade, aplicação de defensivos, precipitação e performance das pragas em formulários, que demoravam cinco dias para chegar ao escritório.

Em 2010, contudo, passaram a usar tablets para monitorar os 258 mil hectares de lavoura. "A nossa opção por tablet foi para devolver aos trabalhadores do campo informações inerentes ao dia a dia de suas atividades, como indicadores de performance, custos operacionais, rendimento das equipes e das máquinas", diz Ricardo Moreira, gerente de controle de produção do grupo. "Ganhamos precisão na qualidade das informações e deixamos de utilizar 50 mil formulários por safra."

Para Patrícia, porém, é preciso desmistificar a agricultura de precisão e desassociá-la estritamente da tecnologia de ponta, a fim de estimular os pequenos ou de mais baixa renda. "É preciso mostrar que as ferramentas de gestão e otimização dos recursos não estão apenas disponíveis para grandes propriedades de terra com alta tecnologia à disposição", afirma.

Uma das evidências da necessidade de desmistificação, segundo ela, é o fato de a pesquisa constatar que muitas propriedades que fazem uso da agricultura de precisão possuem equipamentos, mas os subutilizam. "O produtor brasileiro não tem a cultura de tratar a propriedade como uma empresa, então não faz a gestão da forma que deveria fazer", pontua. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


A Telemetria é uma das empresas pioneiras no Brasil em desenvolver soluções de gestão para Drones, trabalhando neste segmento e desenvolvendo projetos com engenheiros certificados. A empresa desenvolve Softwares de Gerenciamento em tempo real da estrutura de diversos segmentos para médias e grandes empresas, apoiando projetos e/ou necessidades tecnológicas de supervisão, automação e controle.
Para saber mais, acesse: www.telemetria.com.br





EUA dizem que usam aviões e drones em busca de nigerianas sequestradas

Aviões tripulados e drones americanos estão fazendo voos de reconhecimento na Nigéria para buscar o paradeiro das mais de 200 meninas sequestradas pela milícia radical islâmica Boko Haram, informou nesta quarta-feira (14) o Pentágono.

Os aviões não estão armados e estão reunindo informação de inteligência que, por enquanto, não está sendo compartilhada com o governo nigeriano até que sejam acordados os protocolos para compartilhar dados delicados.

"Os Estados Unidos estão usando aviões tripulados e não tripulados (drones), embora não possamos detalhar que tipo de plataformas", disse o porta-voz adjunto do Pentágono, coronel Steve Warren.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, insistiu que os Estados Unidos estão assessorando o governo nigeriano em seus esforços para localizar as adolescentes e que sejam resgatadas de maneira segura, mas descartou o envio de tropas.

"No momento não estamos considerando ativamente o envio de tropas americanas para participar de uma missão combinada de resgate", afirmou.

Carney afirmou que a equipe militar que participa das missões de resgate está apenas "assessorando", já que a Nigéria é uma "nação soberana" e destacou a dificuldade da busca em uma área que comparou com o estado da Virgínia Ocidental.

Os Estados Unidos estabeleceram em sua embaixada em Abuja, capital da Nigéria, uma célula de coordenação com cerca de 30 pessoas do Departamento de Defesa, do Departamento de Estado e do FBI.

Além disso, o Pentágono está utilizando imagens de satélites para examinar as zonas florestadas onde poderiam ter escondido as meninas, que foram sequestradas em massa há um mês.
A equipe de inteligência e operações de resgate dos Estados Unidos é complementada com outros procedentes do Reino Unido e da França.

Os Estados Unidos afirmaram que o tempo que levaram para anunciar a ajuda para localizar as estudantes - cerca de duas semanas - são justificadas pelo fato de que o governo de Abuja demorou para responder às ofertas de ajuda americana.

Fonte: G1
Veja mais: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/eua-dizem-que-usam-avioes-e-drones-em-busca-de-nigerianas-sequestradas.html

terça-feira, 13 de maio de 2014

Drones fazem de tudo; confira lista das tarefas dos 'robôs voadores'

Os drones são máquinas voadoras bastante versáteis controladas remotamente por um operador. Equipados para sobrevoarem e sobreviverem a ambientes e situações hostis, foram criados para fins militares, mas sua utilização, pelos vistos, está indo muito além disso.
Drone criado por Hacker pode sequestrar outros drones em pleno voo
Confira abaixo uma lista de tarefas que os drones já executam hoje em dia, que podem no futuro ajudar a salvar vidas e construir um mundo melhor. Ou só entregar pizzas…


Ajudar no controle das fazendas
Fazendas geralmente possuem uma grande extensão de terras, e o controle se torna muito mais fácil com essas ágeis máquinas. Assim, o agricultor pode controlar seu sistema de irrigação, como suas plantas estão crescendo e até verificar se elas possuem alguma doença.



Tecedores de estrutura
Drones estão sendo experimentados para literalmente tecer estruturas e no futuro as máquinas podem figurar entre os mais novos construtores, respondendo com agilidade, força e precisão aos comandos.


Combater o crime
Departamentos de polícia de estados nos Estados Unidos, juntamente com o FBI, estão adquirindo drones para monitorar assuntos estratégicos, ajudar no policiamento e realizar atividades de espionagem planejada.




Patrulhar fronteiras
Assim como na polícia, drones estão sendo usados para patrulhar fronteiras, combatendo o tráfico de drogas e a entrada ilegal de imigrantes. Como era de se esperar, as máquinas voadoras já patrulham a divisa entre Estados Unidos e México há três anos, e de tempos pra cá a ideia é municiá-los com armas não letais.




Monitorar o clima 
Drones estão sendo usados pela NASA para estudar mais sobre o Ozônio e suas implicações em nossa atmosfera. A agência norte americana de proteção ambiental – EPA – também usa as máquinas para testar a qualidade de ar. Na Itália, eles estão sendo usados para controlar o despejo ilegal de gases tóxicos na nossa atmosfera.


Combate a incêndios
Os drones já são capazes de combater incêndios, especialmente os originados em áreas de difícil acesso para os bombeiros. Equipados com força e agilidade, conseguem carregar grandes quantidades de água e tornar a recarga ainda mais rápida, diminuindo o tempo gasto para apagar o fogo e minimizando os danos ambientais. Entretanto, embates com a Administração Federal de Aviação dos EUA ainda empacam a ampla utilização dos mesmos.


Inspecionar plataformas de petróleo
Problemas em plataformas de petróleo podem ocasionar vazamentos e desastres incalculáveis para o meio ambiente. Drones estão sendo enviados para os diversos cantos do oceano para inspecionar essas plataformas e garantir que nada saia do controle.


Monitorar a vida selvagem
Um time de cientistas da Indonésia vem monitorando um grupo de orangotangos com drones, pela capacidade de cobrir áreas inóspitas e de grande extensão, compreendendo como esses animais lidam com a destruição de seu habitat natural. A utilização dessas máquinas pode ser fundamental no combate e preservação da fauna de nosso planeta.




Distribuir remédios pelo mundo e salvar vidas
Devido a velocidade e capacidade de atingir ambientes hostis, drones estão sendo usados por uma companhia chamada Matternet para distribuir remédios em vilarejos inacessíveis na África. Isso agilizará o processo de salvar vidas em um continente tão carente.

Na Austrália, Stefen Riegebauer projetou drones para entregar desfibriladores para pessoas que acabaram de sofrer um ataque do coração. Com a velocidade das máquinas, muitas vidas poderão ser salvas.



Revolução no jornalismo
Nada é melhor que capturar a ação no momento em que está acontecendo e os drones, dotados de agilidade e versatilidade, conseguem realizar a tarefa com proeza. Estudantes de jornalismo nos EUA já começam a utilizar as máquinas de maneira experimental, e profissionais já utilizam para cobrir diversas pautas e reescrever a maneira como se faz jornalismo.



Entregas mais rápidas
Recentemente, a Amazon fez um anúncio público admitindo que realiza testes com o objetivo de utilizar drones para realizar entregas de seus produtos.
Chamado de PrimeAir, o serviço da Amazon foi anunciado pelo seu presidente, Jeff Bezos, no programa de TV americano 60 Minutes. Segundo ele, o serviço fará entregas rápidas, em um raio de 15 km, mas apenas de mercadorias leves como Blu-Rays, livros ou até alguns gadgets. O prazo para a entrega é de meia hora! Se a ideia se espalhar, teremos uma revolução na compra de produtos online.



Auxílio na venda de imóveis
Ao se comprar uma nova casa, nada melhor que ter uma real noção do lugar. Para isso, drones já estão sendo utilizados para realizar filmagens esclarecedoras pela propriedade e seus entornos, ajudando e muito na hora da venda do imóvel.



Entregas de pizza mais rápidas!
A rede de pizzaria Domino’s disponibilizou um vídeo de uma entrega de pizza, mas foi brincadeira, sendo feita por um Drone!




Fonte: Tech Tudo

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Silenciosos e ágeis, drones fazem parte do trabalho na construção civil no Estado.

Além de dividir espaço com tratores, guindastes e paredes de concreto, eles ajudam a fiscalizar a evolução de obras



De agora em diante, quem passar por um canteiro de obras em Joinville pode se deparar com um pequeno “intruso” dividindo o espaço com tratores, guindastes e paredes de concreto. Silencioso e ágil, o drone, um tipo de veículo aéreo guiado por controle remoto, está conquistando espaço na construção civil de Santa Catarina – e, acompanhando uma tendência mundial, abrindo portas para inúmeros investimentos e novos mercados.

Por conta da estabilidade e da facilidade de se controlar um drone, as construtoras podem estudar a evolução de prédios e grandes estruturas de ângulos que, até pouco tempo atrás, eram impraticáveis. Com as imagens aéreas, as empresas conseguem coletar dados estratégicos, abrindo possibilidades para novas alternativas de desenvolvimento e a comercialização dos empreendimentos.

– Dessa forma, é possível planejar melhor cada um dos passos de uma obra, otimizar as avaliações comerciais, saber qual vai ser a vista de cada janela e até fazer uma avaliação topográfica para obras futuras – conta o engenheiro Osmar Rodrigues, que após um ano e meio de testes e adaptações hoje acompanha cinco empreendimentos em Joinville com três drones.

Entre as vantagens oferecidas por esses robôs estão o alcance e a maior segurança, reduzindo inclusive índices de acidentes de trabalho, já que essas máquinas podem chegar a lugares perigosos para os humanos. Marco Mota, sócio de Rodrigues e o responsável pela tecnologia e eletrônica por trás dos equipamentos, explica que o drone realiza um voo inteligente, utilizando GPS. Em outras palavras, se o drone apresenta algum problema, ele volta para o ponto de origem sozinho.

Outro benefício é a redução de custos. O acompanhamento da obra de vários ângulos por meio de drones dispensa o aluguel de aeronaves que antes eram contratadas para fazer as imagens aéreas das obras.

Ainda não há um levantamento preciso de quantos drones operam dentro da construção civil no Estado ou no País, mas Rodrigues acredita no potencial do negócio.

– O começo foi tímido, mas depois que as empreiteiras começaram a entender o negócio, a ideia foi ganhando forma. Hoje em dia, os próprios compradores, na hora de escolher um apartamento, já procuram uma empresa que ofereça os serviços dos drones. Estamos fazendo um investimento pesado, mas é um investimento no futuro – diz o engenheiro.





Monitoramento da BMW

Até novembro, a empresa de Osmar Rodrigues documentará periodicamente a evolução da obra da fábrica da BMW, em Araquari, na região Norte. A construção, que abrange uma área de 21.480 m², é administrada pela Perville Construção e Empreendimentos. As filmagens e edições técnicas são uma aposta da construtora para o controle de produção e qualidade da obra e prestação de contas ao cliente. De acordo com Rodrigues, o acompanhamento com a BMW vai ser feito até o fim da obra.

– São voos semanais programados, com o mesmo roteiro definido desde o começo das obras no parque. Assim, podemos ter sempre o mesmo ponto de referência e verificar na íntegra a evolução da obra, além permitir o uso de novos recursos de vídeo – explica o engenheiro.


Diversificação de funções

O drone (termo em inglês que significa zangão) vem do aeromodelismo. Com uma tecnologia inicialmente utilizada para fins militares, o equipamento foi se popularizando devagar, principalmente por conta do preço – os primeiros modelos custavam mais de R$ 200 mil. Logo, esses robôs passaram a ser utilizados na indústria cinematográfica, esportiva e, desde 2008, tornaram-se uma peça fundamental na construção civil nos Estados Unidos e Europa.



O crescente interesse nesses aparelhos tem feito o Brasil investir na nova tecnologia, transformando-se em um centro emergente de pesquisa, fabricação e utilização de drones. O País já conta com 15 das 44 indústrias de drones na América Latina, e reúne ao menos outras cinco desenvolvendo sistemas, segundo a Associação Internacional de Veículos não Tripulados (AUVSI) e a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde).

Existem drones para diferentes funções. Alguns servem especificamente para a captura de imagens e estudos de área. Outros modelos mais avançados, que chegam a custar R$ 35 mil, têm aplicação mais voltada para a engenharia. Há ainda equipamentos para análises territoriais, como topografias de referenciamento, mapeamentos em alta definição e elaboração de modelagens em 3D.


Uso ainda não é regulamentado

Apesar de poucos conhecidos e discutidos, os drones são realidade em vários setores, sendo usados nas áreas de energia, mineração, agricultura, rodovias e construção civil, além de ajudarem no trabalho de órgãos policiais, ambientais e de defesa civil. Mas mesmo com essa popularização, seu uso ainda não é regulamentado.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estuda como esses equipamentos devem operar, mas já sinaliza a autorização de voos de drones de até 25 quilos em lugares públicos como parques, praças, praias e estádios a uma altura máxima de 120 metros. A autorização terá que ser dada pelo responsável por esses locais – governos e prefeituras – e todos os presentes nestes espaços deverão estar cientes do uso do equipamento.

Hoje, a obtenção da autorização depende do cumprimento de uma série de exigências e entrega de documentos à Anac. Em fevereiro, o órgão apresentou aos fabricantes uma proposta de regulamentação, que ainda passará por consulta pública antes da publicação. Os trâmites devem ser concluídos ainda neste ano.




Fonte: ZH

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Os drones já chegaram na agricultura

Em fevereiro de 2013, uma matéria de capa da revista Time me chamou atenção pela seguinte chamada: "Rise of the drones" (algo próximo de: a ascenção dos drones). Até então, falava-se muito pouco sobre o assunto, esses tais drones. No artigo, estipulava-se que, em breve, Hollywood começaria a usá-los em filmagens; a polícia, a procurar suspeitos; engenheiros, em suas construções e fazendeiros sobrevoariam suas plantações gigantescas.



Essa última aplicação, na agricultura, não teria ficado tão claro para mim se não fosse pela demonstração realizada pelo pessoal do estande da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) na Agrishow, a maior feira de agronegócio da América Latina e uma das maiores do mundo, que aconteceu em Ribeirão Preto de 28 de abril a 2 de maio. Para o pesquisador da Embrapa Instrumentação e responsável pelo projeto desde o início, Lúcio André de Castro Jorge, "o drone é o olho do agricultor".

Parecia mesmo uma abelha, ou um "zangão", como sugere o nome em inglês. Tinha quatro hélices, uma câmera GoPro acoplada a parte inferior e pesava menos de 1 kg. A grande novidade apresentada na feira não foram os drones (robôs aéreos geradores de imagens que ficaram conhecidos pelo uso militar), tampouco sua aplicação na agricultura - a Embrapa calcula que, só no Brasil, cerca de 300 agricultores já o utilizam (sem contar as demais aplicações, pois o número ultrapassa os dois mil em território nacional). O que chamou atenção de inúmeros veículos da mídia foi a tecnologia de última geração dessas micro máquinas e o fato de estarem, a partir de agora, muito mais acessíveis não só ao grande produtor rural mas também aos pequenos e médios. Isso quer dizer que a chamada Agricultura de Precisão não está mais restrita a fazendeiros endinheirados e grandes exportadores.

O menor deles (foto acima), por exemplo, que custa cerca de R$ 5 mil, é capaz, entre outras funções, de detectar falhas no meio da plantação, manchas de invasores e deformidades no tamanho de plantas. Os mais avançados, maiores e mais caros, pensados para gerenciar grandes terrenos, são capazes ainda de captar problemas como estresse hídrico e deficiência nutricional, graças ao modo infravermelho da câmera, além de medir a temperatura do vegetal e do solo com a câmera térmica. Essas vantagens possibilitam um controle mais inteligente e eficiente da plantação, levando ao aumento da produtividade, diminuição do uso de agrotóxicos e, consequentemente, do impacto ambiental.

Segundo Lúcio, em três cultivos os drones na agricultura andam bastante expressivos: o de cana-de-açúcar, pela alta falha de plantio; em florestas, pela estimativa de produção; e em citriculturas, por serem alvos frequentes de doenças. "A tecnologia chegou no campo para ficar, e o processo não tem mais volta", ele afirmou confiante. Recentemente, o ex-Ministro da Agricultura Roberto Rodrigues estimou que nos próximos anos o Brasil deve aumentar sua produção em aproximadamente 40%, reafirmando seu papel como "celereiro do mundo". De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), só no ano passado, o PIB do agronegócio brasileiro foi de R$ 1,02 trilhão - mais de 20% do PIB total do país. Para 2014, a previsão é que haja crescimento de 3,8%.



É por isso que a chegada do drone na agricultura brasileira é tão oportuna. "Eles têm tudo para alavancar a tecnologia no campo, que ficou muito tempo só patinando", analisa Lúcio. O pesquisador, formado em engenharia eletrônica, conta que percebeu lá atrás, quando viu as primeiras pesquisas serem divulgadas, que essa tecnologia cairia como uma luva para o agricultor rural. "Eu via produtores subirem em muros ou em escadas para ver do alto suas plantações", lembra ele. Com a miniaturização das câmeras e o barateamento da ciência, os drones nunca estiveram tão próximos. Quando este projeto começou, em 1998, a computação era muito cara e, claro, muito menos avançada do que hoje. Até agora, os investimento da Embrapa estão próximos de R$ 5 milhões.

Acidentes
No entanto, a comercializações destes robozinhos não é tão simples quanto parece. Como é uma tecnologia muito nova, a sua venda está atropelando a regulação de entidades como a Anac*, a Agência Nacional de Aviação Civil. "É uma tecnologia muito nova no mundo todo. Então, o que a Anac está fazendo é ouvir os diferentes mercados que querem utilizar ou já utilizam os drones para finalmente criar uma regulamentação até o final do ano", diz Lúcio. Países como Austrália e Espanha já têm lei para o uso, enquanto que os Estados Unidos estão em situação parecida com a nossa. Por enquanto, os que já circulam por aí estão irregulares, sob vista grossa da Anac. Enquanto isso, aconselha-se que não ultrapassem os 300 metros de altura e nem circulem em áreas tripuladas, como no meio da cidade.

"Se o carro dá problema, ele para. Se acontece um pane no drone, ele cai e pode despencar na cabeça de um pessoa", alerta o pesquisador. Eles podem causar outros tipos de acidente, como explodir ou perder o controle sozinho, pois, além desses pequenos, que são controlados por controle remoto, há outras categorias, a média (para aqueles de um até 10 kg) e os grandes, automáticos, que chegam a custar R$ 120 mil e conseguem carregar até 35 kg (foto abaixo).
(Foto stonway.com.br)

Para isso, a Embrapa, que não vende drones, mas projeta softwares para eles, está planejando para os próximos meses lançar cursos para orientar os agricultores a escolher os modelos mais adequados para cada caso e auxiliar o manuseio.

Só depois de ver a demonstração do drone pela Embrapa que entendi a última frase daquela matéria da Time: "as aplicações são ilimitadas". De fato, são. E não vai demorar para vermos mais exemplos como esse acontecer. Fonte: BrasilPost Veja mais: http://www.brasilpost.com.br/giovanna-rossin/os-drones-ja-chegaram-na-agricultura_b_5279938.html?utm_hp_ref=brazil

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Copel Companhia de Energia lança projeto-piloto de smart grids

A empresa dará início, em Curitiba, a um projeto-piloto de redes inteligentes de energia elétrica. Alcançando três bairros da capital, o projeto “Paraná Smart Grid” combina uma série de inovações tecnológicas que vão reduzir o número e o tempo dos desligamentos na rede elétrica, medir o consumo de energia, água e gás à distância, descentralizar a geração de energia.

O projeto também inclui microgeração distribuída por fontes solares e eólicas e testes de conceito que abrangem desde a automação predial até a integração à rede inteligente de eletropostos para carros, bicicletas e ônibus elétricos.

O lançamento ocorreu nesta quarta-feira (07/05), às 11h, com a inauguração de um showroom na sede Copel do Mossunguê para exibir seu funcionamento ao público. A estrutura estará conectada em tempo real à rede inteligente para exibir, de modo didático, seu funcionamento e quais os benefícios para a população e para o sistema elétrico.

“Este projeto-piloto é um passo crucial no desenvolvimento das redes inteligentes, requisito para estimular a geração distribuída e converter as novas tecnologias do setor elétrico e das telecomunicações em benefícios para o consumidor”, destaca o presidente da empresa.

A automação completa da rede elétrica, que dispensa a interferência humana para isolar trechos sem luz, é um considera um dos objetivos mais ambiciosos do projeto.

“Nosso smart grid pretende alcançar um nível de automatização da rede elétrica em que o monitoramento, a identificação e a transmissão de informações que permitem a reconfiguração da rede após uma interrupção no fornecimento possam ser realizados pelo próprio sistema”, explica.

Para a implementação do projeto-piloto, a empresa selecionou uma área com 10 mil unidades consumidoras localizadas nos bairros Bigorrilho, Campina do Siqueira e Mossunguê, e que inclui os prédios do Centro de Operação da Geração e Transmissão (COGT) e do polo operacional da empresa no Mossunguê. A definição da área deveu-se à grande densidade populacional do trecho, com presença amostral de todos os segmentos de consumidores de energia. “Nosso objetivo será testar essa tecnologia para estendê-la, em um segundo momento, a outras regiões da capital e do Estado”.


A Telemetria é uma das empresas pioneiras no Brasil neste segmento e desenvolve projetos de Smartgrid com engenheiros certificados, trabalhando fortemente com Governança Corporativa.
A empresa desenvolve Softwares de Gerenciamento em tempo real da estrutura de diversos segmentos para médias e grandes empresas, apoiando projetos e/ou necessidades tecnológicas de supervisão, automação e controle.
Para saber mais, acesse: www.telemetria.com.br


Fonte e Agradecimentos: Jornal da Energia
Veja Mais: http://jornaldaenergia.com.br/ultimas_noticias.php

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Companhia Aérea irá usar drones para inspeções para cortar custos

Uma empresa aérea britânica de baixo custo  disse que será a primeira companhia a usar drones de controle remoto para inspecionar aviões em solo como parte de seu mais recente movimento para melhorar a eficiência e cortar custos.

Localizada na Inglaterra, a companhia mostrou nesta quarta-feira o drone, um robô um pouco maior que uma bola de futebol e impulsionado por seis rotores, voando ao redor das asas de um dos seus aviões.

A companhia aérea disse que os drones podem reduzir a duração de inspeções das aeronaves que tenham sido atingidos por um raio, por exemplo, de mais de um dia para uma questão de horas. Isso colocaria a aeronave de volta aos céus mais rápido, reduzindo o tempo de manutenção e economizando dinheiro.

Os drones, que podem estar operando no próximo ano, são apenas uma das tecnologias que a empresa avalia.

Sete de cada 1.000 embarques são afetados por problemas técnicos, disse o diretor de engenharia em coletiva de imprensa. Ele quer cortar esse número para zero até 2020.

Cada falha que leva ao atraso de uma noite pode custar à empresa cerca de 15 mil libras (25,5 mil dólares) já que tem que pagar hotel para os passageiros.


Fonte e Agradecimentos: Exame
Veja Mais: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/easyjet-ira-usar-drones-para-inspecoes-para-cortar-custos


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Novos drones do Google podem voar por 5 anos sem aterrissar

O Google anunciou hoje a compra da Titan Aerospace. Ela desenvolve drones capazes de ficar no ar por até cinco anos e voar uma distância de 4,5 milhões de quilômetros sem precisar aterrissar. Eles usam um sistema de painéis solares distribuídos em sua parte superior para transformar a energia do sol em energia para o voo.

A Titan Aerospace deve ser de grande ajuda para o Google em uma série de projetos. O principal deve ser o Loon (o projeto de levar internet a pontos afastados do planeta). O Google vem usando balões que voam na estratosfera para transmitir sinais de internet. Com um drone capaz de sobrevoar o planeta por cinco anos sem precisar descer, o projeto ganha um upgrade importante.

Os Titan também são capazes de captar imagens enquanto voam, assim como um satélite. Elas poderiam ser muito bem aproveitadas pela empresa no Google Earth ou no Google Maps.

A Titan ainda afirma que seus drones podem ser usados para monitoramento de áreas de risco ou para análise de condições climáticas.

As primeiras informações sobre a compra foram publicadas pelo Wall Street Journal. O Google confirmou ao jornal (agora o site da Titan Aerospace já fornece a informação oficialmente) e disse: “Ainda estamos no começo, mas satélites atmosféricos poderiam ajudar a laver acesso à internet a milhões de pessoas e nos auxiliar a solucionar outros problemas”.

De acordo com uma matéria do ano passado do site Clean Technica, os drones são revestidos de três mil painéis solares. Eles voam acima das nuvens, o que facilita a captação dos raios solares.

A empresa foi fundada em 2012 e fica sediada no Novo México, nos Estados Unidos. No meio do ano passado, a Titan Aerospace anunciou o projeto de criação dos modelos Solara 50 e Solara 60, que são os drones que usam energia solar. A expectativa é que o Solara 50 fique pronto ainda em 2014, e o Solara 60 posteriormente.

Os Solara 50 são capazes de voar a aproximadamente 20 mil metro de altitude e em uma velocidade de 104 km/h e carregado uma carga de 32 quilos. A medida de ponta a ponta dos drones é de 50 metros.

O Solar 60, que ainda não está tão avançado em desenvolvimento, deve ser capaz de carregar cargas maiores.

Antes do Google, a empresa já havia despertado o interesse do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg teria feito uma proposta de compra por 60 milhões de dólares. O valor da compra pelo Google não foi divulgado, mas deve ter superado a proposta do Facebook.

Fonte: Correio do Estado
Veja mais: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/novos-drones-do-google-podem-voar-por-5-anos-sem-aterrissar_213459/

sexta-feira, 2 de maio de 2014

ABB é nomeada uma das empresas mais éticas do mundo pelo Ethisphere Institute

Zurique, Suíça – A ABB, grupo líder em tecnologias de energia e automação, foi nomeada pelo Ethisphere Institute, centro de pequisa independente que promove as boas práticas em ética corporativa e governança, para sua lista de 2014, que inclui as empresas mais éticas do mundo.
Este é o segundo ano consecutivo em que a ABB é reconhecida pelo Instituto, que premia as organizações que mantêm elevado o padrão em liderança ética e comportamento empresarial. De acordo com a Ethisphere, os homenageados estão relacionados com os itens ética, reputação e interações diárias com a sua marca.

Mais uma vez estamos muito contentes com o progresso que tivemos em liderança ética nos processos de nossos negócios e em nossa organização”, disse o CEO da ABB, Ulrich Spiesshofer. "Liderança ética é fundamental para o sucesso de longo prazo da ABB e estamos, portanto, muito orgulhosos em ter o reconhecimento da Ethisphere.

Queremos integrar profundamente a liderança ética em nossa organização. Nosso programa de integridade confia no gerenciamento local para liderar pelo exemplo”, acrescentou Diane de Saint Victor, General Counsel da ABB e membro do Comitê Executivo. Todos os gerentes locais têm que ter responsabilidade pela liderança ética e pelo comportamento corporativo, de modo a assegurar que a mensagem ética venha da mesma pessoa que estabelece as metas de negócio.”

A avaliação de “Empresa Mais Ética do Mundo” tem como base no quadro de Quociente de Ética do Instituto Ethisphere, que tem sido desenvolvido ao longo dos anos, para fornecer um meio de avaliação do desempenho de uma organização de forma objetiva, consistente e padronizada. As informações coletadas fornecem uma amostragem abrangente de critérios definitivos de competências essenciais, ao invés de todos os aspectos da governança corporativa tais como, risco, sustentabilidade, conformidade e ética. O quadro de Quociente de Ética e a metodologia foram determinados, analisados e aperfeiçoados pela consultoria especializada e por percepções colhidas da rede de líderes do Ethisphere e do painel consultivo de Metodologia da Empresa Mais Ética do Mundo.

"Toda a comunidade das Empresas Mais Éticas do Mundo acredita que clientes, funcionários, investidores e regulamentadores devam valorizar a confiança e que a ética e a boa governança são fundamentais para ganhá-lo", disse o CEO da Ethisphere, Timothy Erblich. "A ABB se junta a uma comunidade exclusiva, comprometida com o desempenho através das principais práticas empresariais. Parabenizamos todos na ABB por essa conquista extraordinária ".

A pontuação é gerada em 5 categorias principais: ética e programa de conscientização (25%), reputação, liderança e inovação (20%), governança (10%) cidadania corporativa e responsabilidade (25%) e cultura ética (20%)

A lista completa das Empresas Mais Éticas do Mundo de 2014 pode ser encontrada em http://ethisphere.com/worlds-most-ethical/wme-honorees/.

A ABB (www.abb.com.br) é líder em tecnologias de energia e automação, proporcionando aos clientes industriais e de concessionárias a melhoria da sua performance energética, além da redução dos impactos ambientais. O grupo ABB opera em cerca de 100 países e emprega em torno de 150.000 funcionários.

A Telemetria é uma das empresas pioneiras no Brasil neste segmento e além de se tratar de uma empresa parceira da ABB, trabalha fortemente com Governança Corporativa.
A empresa possui engenheiros certificados onde desenvolvem Softwares de Gerenciamento em tempo real da estrutura de diversos segmentos para médias e grandes empresas, apoiando projetos e/ou necessidades tecnológicas de supervisão, automação e controle.
Para saber mais, acesse: www.telemetria.com.br

Fonte e Agradecimentos: http://www.abb.com.br/cawp/seitp202/1ed6b8381a836f9a83257cbd005087ea.aspx