Com preços de R$ 2 mil a R$ 30 mil, aparelhos são usados para filmagem.
Anac estuda a realização de assembleia para regulamentar uso.
O nome oficial é ebee - abelha eletrônica em inglês -, mas o formato e estilo é mais parecido com um morcego. Seja por diversão ou com finalidade comercial, quem adquiriu drones aguarda a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) regulamentar o uso do equipamento. Os prudentinos que atuam no ramo esperam que esse "dilema" seja resolvido o mais rápido possível.
Segundo a agência reguladora, “as questões técnicas que envolvem a pilotagem, projeto e outras particularidades das aeronaves remotamente pilotadas têm sido o foco de engenheiros, pilotos e especialistas no assunto, tanto da indústria quanto das autoridades de aviação civil, que buscam a segurança das operações desses equipamentos.”
A Anac avalia que o termo drone “é muito amplo e impreciso”, pois é usado para descrever desde pequenos "multirrotores rádio-controlados" comprados em lojas de brinquedo até Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant) de aplicação militar, por este motivo não é utilizado na regulação técnica da Anac.
José Cláudio Cano Rodrigues dos Santos, de 26 anos, trabalha com filmagens e edição de vídeo desde a adolescência. “Pink”, como ele é conhecido no mercado, utiliza o drone em suas filmagens há cerca de um ano e meio e conta que o aparelho é apenas uma complementação no seu serviço. “A procura pelo meu trabalho não aumentou por usar drones nas filmagens, mas foi um diferencial que encontrei, um 'algo a mais' que as pessoas procuram para incrementar o vídeo”, diz.
Ele alerta que quem utiliza a ferramenta deve ter um mínimo de experiência para dominá-la. “Quando comprei o drone, já tinha uma certa noção de voo com aeromodelos, o que me possibilitou trabalhar com uma segurança maior.”
Ainda segundo Pink, apesar de pequeno, esse “brinquedinho” pode causar sérios estragos. “Com modelos de até oito hélices, o drone, em caso de perda de controle, pode cair e machucar pessoas”.
Pink conta que se desfez dos dois drones de quatro hélices que tinha e comprou um modelo mais moderno. Hoje ele possui um de seis hélices, um investimento de quase R$ 10 mil. “Existem drones de vários tamanhos. Os valores variam entre R$ 2 mil e R$ 35 mil. Depende de quanto você quer gastar.”
O prudentino é favorável à regulamentação, pois acredita que dessa forma a “guerra” por baixa de preços na prestação de serviços irá diminuir. “Tem pessoas que acabam cobrando muito barato para fazer imagens com drone, isso porque não tem ideia do alto investimento e da responsabilidade que engloba o serviço. Com a regulamentação, só quem é profissional vai poder atuar no ramo comercial utilizando a ferramenta.”
O advogado Leandro Martins Alves, de 33 anos, é especialista em crimes de alta tecnologia e ressalta que a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está em processo de busca para regulamentar a utilização dos modelos.
“Será realizada uma assembleia que está marcada para o segundo semestre deste ano. Quando se trata da regulamentação de um caso amplo como o drone, fica difícil de fiscalizar, pois o aparelho é controlado à distância e hoje são utilizados para inúmeras atividades como lazer e até mesmo, para entrega de produtos”.
Fiscalização
A operação normal de equipamentos totalmente autônomos não é permitida pela legislação brasileira e internacional. A Anac regula apenas a operação de equipamentos civis; os militares estão fora de seu escopo.
A proposta de regulamentação para "operações não-experimentais de aeronaves remotamente pilotadas civis em áreas segregadas", como filmagens de eventos, serviços fotográficos, vigilância, inspeção e uso comercial em geral, está em fase de construção pela agência e deverá ser submetida ao processo de audiência pública em breve.
Embora exista a possibilidade de avaliação caso-a-caso, por enquanto, operações civis não experimentais não são permitidas no Brasil.
Ainda segundo o órgão, vale ressaltar que a utilização de uma aeronave sem autorização ou fora das regulamentações vigentes está sujeita às penalidades previstas na própria Lei 7.565/86. O infrator estará pode ser responsabilizado civil e penalmente.
Fonte: G1
segunda-feira, 29 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Itep utiliza drones para mapeamento de áreas de risco em Garanhuns
Técnicos do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) fazem um mapeamento das áreas de risco de desastres naturais em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, com equipamentos que estão chamando a atenção da população. O trabalho começou em maio e, agora, utiliza Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) – equipamento projetado para operar em situações perigosas ou repetitivas em regiões consideradas de risco ou com acesso restrito. A ação deve contribuir com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec) na elaboração de projetos de contenção de erosões e atividades de reflorestamento.
O Vant utilizado no mapeamento possui características específicas para a geração de produtos cartográficos, como ortofotos digitais, modelos digitais do terreno analisado, elevação e detalhes das curvas e do perfil do terreno. O aparelho é manuseado pelo tecnólogo em Geoprocessamento Diego Quintino e o engenheiro cartógrafo Carlos Augusto.
No total, oito voçorocas estão sendo vistas prioritariamente – elas localizam-se, em sua maioria, no bairro Liberdade e nas comunidades Cohab II e Cohab III. Além do Vant, também estão sendo utilizados equipamentos de rastreio (GPS) de alta precisão.
Fonte: Diário de Pernambuco
O Vant utilizado no mapeamento possui características específicas para a geração de produtos cartográficos, como ortofotos digitais, modelos digitais do terreno analisado, elevação e detalhes das curvas e do perfil do terreno. O aparelho é manuseado pelo tecnólogo em Geoprocessamento Diego Quintino e o engenheiro cartógrafo Carlos Augusto.
No total, oito voçorocas estão sendo vistas prioritariamente – elas localizam-se, em sua maioria, no bairro Liberdade e nas comunidades Cohab II e Cohab III. Além do Vant, também estão sendo utilizados equipamentos de rastreio (GPS) de alta precisão.
Fonte: Diário de Pernambuco
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Indonésia usa drones para flagrar sonegadores
São Paulo - Os drones vieram para ficar - e não passa um dia sem que apareça um novo uso para eles.
No caso da Indonésia, os pequenos aviões não tripulados estão sendo utilizados para flagrar sonegadores, de acordo com uma reportagem recente da Bloomberg.
Não é fácil monitorar o tamanho das plantações de palmeiras ou dos campos de mineração em ilhas remotas, e os produtores se aproveitam disso para reportar números menores do que os reais ao governo.
Samon Jaya, que chefia o escritório de impostos de Sumatra do Sul e das ilhas Bangka-Belitung. diz que apenas 30% do imposto devido em sua região é pago.
Em meio a uma desaceleração econômica, o presidente Joko “Jokowi” Widodo quer aumentar a base de arrecadação para financiar um grande programa de infraestrutura.
Além do uso dos drones, ele já ofereceu não punir quem resolver pendências tributárias e promover uma anistia para quem quiser repatriar fundos.
Fonte: Exame
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Drone português vai ajudar a patrulhar as fronteiras no Mar Mediterrâneo
Numa altura em que o número de emigrantes resgatados do Mar Mediterrâneo é cada vez maior, um veículo áereo não tripulado da portuguesa Tekever vai iniciar uma fase de testes para depois ajudar em missões de salvamento.
A Marinha portuguesa e a tecnológica Tekever vão começar a testar um drone, ainda este ano, para que possa integrar missões de patrulhamento e salvamento da Agência de Controlo de Fronteiras Exteriores da União Europeia (FRONTEX).
“A tecnologia não tripulada poderá ser muito útil neste tipo de operações uma vez que pode melhorar substancialmente a eficiência das operações e o tempo de resposta a incidentes”, disse o administrador da Tekever, Ricardo Mendes, ao Jornal de Negócios.
O modelo de aeronave não tripulada selecionado é o AR3 Net Ray e que tem uma autonomia de voo próxima das dez horas. A parceria com a Marinha portuguesa ajudará a preparar o drone para missões marítimas, nas quais poderá ajudar em várias tarefas: busca e salvamento, vigilância, patrulhamento marítimo, deteção de poluição e pesca ilegal.
Os primeiros testes em ambiente real só deverão no entanto acontecer em 2016. Recorda-se que a Tekever é a entidade que vai liderar um consórcio de organizações que foi escolhido pela Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA na sigla em inglês) e pela Agência Espacial Europeia (ESA na sigla em inglês) para criar um sistema de vigilância marítima com base em drones- o projeto Rapsody, no qual participará o drone AR5 Life Ray Evolution.
A informação surge numa altura em que milhares de emigrantes tentam chegar à Europa arriscando a vida numa travessia do Mar Mediterrâneo. De acordo com números da FRONTEX, só desde a passada sexta-feira, 29 de maio, já foram resgatadas mais de cinco mil pessoas, um valor que ascende para as 40 mil tendo em conta todas as missões efetuadas desde o início do ano.
Fonte: SapoTEK
A Marinha portuguesa e a tecnológica Tekever vão começar a testar um drone, ainda este ano, para que possa integrar missões de patrulhamento e salvamento da Agência de Controlo de Fronteiras Exteriores da União Europeia (FRONTEX).
“A tecnologia não tripulada poderá ser muito útil neste tipo de operações uma vez que pode melhorar substancialmente a eficiência das operações e o tempo de resposta a incidentes”, disse o administrador da Tekever, Ricardo Mendes, ao Jornal de Negócios.
O modelo de aeronave não tripulada selecionado é o AR3 Net Ray e que tem uma autonomia de voo próxima das dez horas. A parceria com a Marinha portuguesa ajudará a preparar o drone para missões marítimas, nas quais poderá ajudar em várias tarefas: busca e salvamento, vigilância, patrulhamento marítimo, deteção de poluição e pesca ilegal.
Os primeiros testes em ambiente real só deverão no entanto acontecer em 2016. Recorda-se que a Tekever é a entidade que vai liderar um consórcio de organizações que foi escolhido pela Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA na sigla em inglês) e pela Agência Espacial Europeia (ESA na sigla em inglês) para criar um sistema de vigilância marítima com base em drones- o projeto Rapsody, no qual participará o drone AR5 Life Ray Evolution.
A informação surge numa altura em que milhares de emigrantes tentam chegar à Europa arriscando a vida numa travessia do Mar Mediterrâneo. De acordo com números da FRONTEX, só desde a passada sexta-feira, 29 de maio, já foram resgatadas mais de cinco mil pessoas, um valor que ascende para as 40 mil tendo em conta todas as missões efetuadas desde o início do ano.
Fonte: SapoTEK
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Drone deve monitorar e fiscalizar reflorestamento e impactos de poluição no manguezal
O passo a passo do reflorestamento de um dos principais santuários ecológicos do estado do Rio de Janeiro, a APA Guapi-Mirim, tem hoje a tecnologia ao seu lado além do trabalho de engenheiro florestal, biólogos e especialistas ambientais: um Drone. O equipamento começa a ser utilizado por integrantes do Projeto Uçá, que além de monitorarem o crescimento das mudas, trabalham na sua evolução e no impacto positivo que essas ações podem causar neste ponto, do lado nordeste da Baía de Guanabara.
Na primeira etapa, o Uçá que é administrado pelos Guardiões do Mar e conta com o Patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, já reflorestou 8,7 hectares de mangue. Para se ter uma ideia, somente com o replantio realizado nesta área, o Projeto Uçá neutralizou carbono referente a 462 carros durante um ano.
Apostando e comemorando os resultados positivos, o Projeto Uçá já iniciou o reflorestamento de uma nova área com o objetivo de minimizar esses impactos provocados pelo homem e nesta nova etapa começou a reflorestar 9,0 hectares (90.000 m²).
O terreno já está sendo trabalhado para receber novas mudas. Para realizar as atividades no local, o Projeto Uçá firmou parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, (ICMBio), que através da APA de Guapi-Mirim além da Estação Ecológica da Guanabara desenvolve também , ações efetivas visando a recuperação dos manguezais da Baía de Guanabara. O projeto também firmou parceria com a Estação Ecológica de Carijós em Florianópolis ( para educação ambiental naquela cidade) e Cooperativa Manguezal Fluminense, dentre outras.
Segundo Pedro Belga, Presidente dos Guardiões do Mar e Coordenador Geral do Projeto Uçá o uso da tecnologia será muito importante para ajudar a acompanhar a evolução do trabalho de recuperação do manguezal realizada por toda a equipe do projeto. A ideia segundo ele, é criar também um banco de armazenamento de imagens que ao longo do tempo será importante tanto para a equipe do Uçá como para os parceiros, estudiosos e público em geral.
Belga explica que as imagens aéreas captadas, dependendo da altura em que se elevar o Drone, podem revelar situações importantes para o monitoramento e fiscalização da área. As imagens e os vídeos também serão colocadas à disposição da sociedade como um todo, através dos mecanismos de rede social do Projeto Uçá e no site www.projetouca.org.br.
“ O Drone só será utilizado na área de manguezal que não compõem o espelho d’água da Baía de Guanabara e somente nos limites da APA de Guapi-Mirim. Sabemos da importância desse santuário para o ecossistema da Baía de Guanabara e para a manutenção de diversos organismo vivos que compõem o ambiente. Não estamos falando simplesmente de um reflorestamento. Estamos falando de colaborar com a neutralização de carbono e ainda compartilhar com a sociedade com os resultados desse trabalho. Será importante como fonte de pesquisa e para que as pessoas entendam o significado e importância de preservação do manguezal para a vida como um todo” explicou Pedro Belga.
Projeto alia replantio de manguezais com educação ambiental
Além do reflorestamento de manguezal, um dos objetivos do Projeto Uçá é a realização do trabalho de educação ambiental em oito municípios da Baía de Guanabara. Tornou-se referência nacional com certificado do Ministério do Meio Ambiente por meio do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Articulação e Cidadania Nacional, pela aplicação de boas práticas ambientais e gestão de resíduos sólidos.
O Projeto Uçá leva educação ambiental para escolas, condomínios e associações em geral, para oito municípios do entorno da Baía de Guanabara. A Caravana Ecológica, que é gratuita, é realizada com atividades lúdicas e interativas e está direcionada para crianças, jovens e pessoas da terceira idade. Acontece em Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Magé, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Petrópolis e Teresópolis municípios do entorno da Baía de Guanabara que jogam seus dejetos.
Através de um jogo interativo nos “Caminhos do Uçá”, o caranguejo uçá, que dá o nome ao projeto, ajuda os participantes a não cometerem “atos ruins” ao meio ambiente, como jogar lixo no chão ou pela janela do carro. O jogo vai acontecendo e, dicas de boas práticas vão sendo passadas de forma agradável e de fácil assimilação.
“Esse trabalho é um dos mais importantes que podem ser feitos para ajudar a minimizar impactos do “lixo” flutuante despejado diariamente na Baía de Guanabara. Não adianta somente limpar ou fazer ligações de estações de esgoto, tem que educar para que o povo não jogue o lixo em rios, mares e lagoas. Esse mês, quando muitos organismos se dedicam a comemorar o dia do meio ambiente, é bom que essa mensagem sirva de lição e fique gravada. Educação ambiental é coisa séria, e isso deve ser passado de pai para filho e ensinado em escolas “adverte o biólogo.
Fonte: Jornal do Brasil
Na primeira etapa, o Uçá que é administrado pelos Guardiões do Mar e conta com o Patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, já reflorestou 8,7 hectares de mangue. Para se ter uma ideia, somente com o replantio realizado nesta área, o Projeto Uçá neutralizou carbono referente a 462 carros durante um ano.
Apostando e comemorando os resultados positivos, o Projeto Uçá já iniciou o reflorestamento de uma nova área com o objetivo de minimizar esses impactos provocados pelo homem e nesta nova etapa começou a reflorestar 9,0 hectares (90.000 m²).
O terreno já está sendo trabalhado para receber novas mudas. Para realizar as atividades no local, o Projeto Uçá firmou parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, (ICMBio), que através da APA de Guapi-Mirim além da Estação Ecológica da Guanabara desenvolve também , ações efetivas visando a recuperação dos manguezais da Baía de Guanabara. O projeto também firmou parceria com a Estação Ecológica de Carijós em Florianópolis ( para educação ambiental naquela cidade) e Cooperativa Manguezal Fluminense, dentre outras.
Segundo Pedro Belga, Presidente dos Guardiões do Mar e Coordenador Geral do Projeto Uçá o uso da tecnologia será muito importante para ajudar a acompanhar a evolução do trabalho de recuperação do manguezal realizada por toda a equipe do projeto. A ideia segundo ele, é criar também um banco de armazenamento de imagens que ao longo do tempo será importante tanto para a equipe do Uçá como para os parceiros, estudiosos e público em geral.
Belga explica que as imagens aéreas captadas, dependendo da altura em que se elevar o Drone, podem revelar situações importantes para o monitoramento e fiscalização da área. As imagens e os vídeos também serão colocadas à disposição da sociedade como um todo, através dos mecanismos de rede social do Projeto Uçá e no site www.projetouca.org.br.
“ O Drone só será utilizado na área de manguezal que não compõem o espelho d’água da Baía de Guanabara e somente nos limites da APA de Guapi-Mirim. Sabemos da importância desse santuário para o ecossistema da Baía de Guanabara e para a manutenção de diversos organismo vivos que compõem o ambiente. Não estamos falando simplesmente de um reflorestamento. Estamos falando de colaborar com a neutralização de carbono e ainda compartilhar com a sociedade com os resultados desse trabalho. Será importante como fonte de pesquisa e para que as pessoas entendam o significado e importância de preservação do manguezal para a vida como um todo” explicou Pedro Belga.
Projeto alia replantio de manguezais com educação ambiental
Além do reflorestamento de manguezal, um dos objetivos do Projeto Uçá é a realização do trabalho de educação ambiental em oito municípios da Baía de Guanabara. Tornou-se referência nacional com certificado do Ministério do Meio Ambiente por meio do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Articulação e Cidadania Nacional, pela aplicação de boas práticas ambientais e gestão de resíduos sólidos.
O Projeto Uçá leva educação ambiental para escolas, condomínios e associações em geral, para oito municípios do entorno da Baía de Guanabara. A Caravana Ecológica, que é gratuita, é realizada com atividades lúdicas e interativas e está direcionada para crianças, jovens e pessoas da terceira idade. Acontece em Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Magé, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Petrópolis e Teresópolis municípios do entorno da Baía de Guanabara que jogam seus dejetos.
Através de um jogo interativo nos “Caminhos do Uçá”, o caranguejo uçá, que dá o nome ao projeto, ajuda os participantes a não cometerem “atos ruins” ao meio ambiente, como jogar lixo no chão ou pela janela do carro. O jogo vai acontecendo e, dicas de boas práticas vão sendo passadas de forma agradável e de fácil assimilação.
“Esse trabalho é um dos mais importantes que podem ser feitos para ajudar a minimizar impactos do “lixo” flutuante despejado diariamente na Baía de Guanabara. Não adianta somente limpar ou fazer ligações de estações de esgoto, tem que educar para que o povo não jogue o lixo em rios, mares e lagoas. Esse mês, quando muitos organismos se dedicam a comemorar o dia do meio ambiente, é bom que essa mensagem sirva de lição e fique gravada. Educação ambiental é coisa séria, e isso deve ser passado de pai para filho e ensinado em escolas “adverte o biólogo.
Fonte: Jornal do Brasil
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