quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Parceria entre governo MS e ANA consolida implantação da Salas de Situação

Mato Grosso do Sul começou a receber equipamentos para implantação da Sala de Situação, um projeto que vista reforçar o monitoramento a eventos críticos (secas e cheias), mediante parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA). A previsão é que a Sala de Situação entre em operação até 31 de janeiro.

As Salas de Situação monitoram chuvas, rios e reservatórios. Os dados sobre chuvas e rios são coletados pelas PCDs instaladas pela ANA, junto com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e apoio dos estados, em locais considerados estratégicos. As informações são enviadas à Sala de Situação da ANA e compartilhadas com essas estruturas estaduais e outros órgãos e instituições do sistema de prevenção a desastres naturais.

Na parceria feita com os estados, a ANA oferece acesso ao banco de dados hidrológicos da Agência, equipamentos para as Salas de Situação e treinamento. Além disso, novas PCDs, que passam a integrar a Rede Hidrometeorológica da ANA, são instaladas para reforçar a coleta dos dados. Os estados, por sua vez, entram com o local de funcionamento das Salas de Situação e os especialistas que a operam.  Ainda faltam inaugurar Salas de Situação no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e no Distrito Federal.

No Distrito Federal e no Espírito Santo falta a ANA assinar o Acordo de Cooperação Técnica com os órgãos gestores locais, o que está previsto para ocorrer até o fim do mês. Com o ES, o acordo deve ser firmado até o fim do primeiro semestre no DF.

 O trabalho de monitoramento e a análise dos dados conduzido nas Salas de Situação serve de suporte à decisão das autoridades responsáveis por ações de prevenção e resposta a desastres naturais, como secas e inundações.

A Rede Hidrometeorológica Nacional da ANA possui mais de 4,5 mil estações de monitoramento fluviométricas (monitoram rios) e pluviométricas (para chuvas) em locais estratégicos de todo o País. Por meio de sua Sala de Situação, em Brasília, a ANA acompanha as tendências hidrológicas dos principais rios e reservatórios nacionais e desenvolve ações de prevenção que permitem identificar possíveis eventos críticos e adotar antecipadamente medidas para mitigar seus impactos. Conheça os sistemas Hidroweb e Telemetria , usados pelas Salas de Situação, disponíveis no site institucional da ANA.

Em 2013, a Agência Nacional de Águas investiu R$ 7 milhões para reforçar o monitoramento a eventos críticos (secas e cheias) em 12 estados. Os recursos foram aplicados na instalação das 12 Salas de Situação e de 158 Plataformas de Coleta de Dados (PCD) nas regiões que receberam essas estruturas de monitoramento.

Em 2013, Amazonas, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins colocaram em funcionamento suas Salas de Situação. Com isso, 23 estados já contam com o serviço.

Fonte: A Crítica

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Drone registra andamento das obras da Arena da Amazônia



Com a utilização de um drone, a empresa Studio Chicre realizou algumas imagens exclusivas do andamento das obras da Arena da Amazônia, em Manaus. O estádio será uma das sedes da Copa do Mundo neste ano.

Apesar de faltar menos de seis meses para o Mundial, o estádio ainda não tem previsão para a conclusão das obras. A arena encerrou 2013 com 95% da construção concluída.

A primeira partida do estádio no Mundial será o clássico europeu entre Inglaterra e Itália. Ainda na primeira fase, Manaus receberá Camarões e Croácia, Estados Unidos e Portugal, e Honduras e Suíça.

Fonte: Uol
Veja mais: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/10/drone-registra-andamento-das-obras-da-arena-da-amazonia-assista.htm

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Drone com câmera filma surfistas no Havaí: assista ao vídeo

São Paulo - Os drones ganharam mais uma utilidade inusitada. No Havaí, o fotógrafo Eric Sterman acoplou uma câmera GoPro a uma aeronave não-tripulada e gravou imagens aéreas de surfistas no Banzai Pipeline.

O local tem algumas das maiores e mais perigosas ondas do mundo. "O resultado foi um vídeo de tirar o fôlego de uma perspectiva que é impossível para cinegrafistas que não estejam de helicóptero", afirmou o site The Next Web.

Publicadas há uma semana no Vimeo, as imagens já alcançaram cerca de 300 mil visualizações.

Agora, assista ao filme com tomadas gravadas pelo drone:


Fonte: Exame
Veja mais: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/drone-com-camera-filma-surfistas-no-havai-assista-ao-video

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Tietê será monitorado por ‘drone’

Para assegurar a preservação das bordas de seus reservatórios, a AES Tietê, braço da geração e comercialização de energia do grupo AES Brasil, investe em alta tecnologia. Um drone ou Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) sobrevoará as áreas da empresa em busca de possíveis mudanças de relevo, ocupações e desmatamentos. A companhia investiu R$ 200 mil no dispositivo, que entra em operação ainda neste semestre.

Guiado por GPS e satélite e voando a 500 metros de altura, o veículo terá capacidade de tirar fotos em alta resolução de áreas de difícil acesso e será um aliado na preservação ambiental. Regiões alagadas, brejos, encostas ou locais com outros empecilhos serão monitorados com muito mais rapidez e agilidade. “Às vezes, com uma equipe de barco ou caminhonete, levamos um dia ou mais para acessarmos e avaliarmos riscos ambientais de uma área. Com o Vant, conseguiremos realizar a inspeção em poucos minutos e sem dificuldades”, afirma o diretor geral da Geração da AES Tietê, Ítalo Freitas Filho.

O veículo sobrevoará o local escolhido, mapeará o solo e identificará mudanças de relevo, construções, desmatamentos, entre outras alterações. “A definição das fotos é extremamente precisa e faz um retrato fiel das áreas de interesse. Dessa forma, temos mais agilidade na tomada de decisão para combater irregularidades”, diz Freitas Filho.

A ação faz parte da Gestão dos Reservatórios da geradora, que tem como objetivo mapear e regularizar ocupações e construções atendendo todas as legislações ambientais; realizar controle de erosões nas margens dos rios para preservar os reservatórios; verificar a preservação das matas ciliares e analisar o assoreamento dos reservatórios e identificar áreas de reflorestamento.

Com apenas 0,7 kg e pouco menos de um metro de diâmetro, o dispositivo voa a 57 km/h e resiste a ventos laterais de até 45 km/h. Além de GPS e satélite, o equipamento também conta com rádios transmissores e câmera fotográfica de 16MP. Cada voo dura, em média, 45 minutos, tempo suficiente para cobrir uma área de 10 km².

A decolagem é feita com impulso manual e são necessários apenas cinco metros de área livre para realizar a manobra. O pouso é feito automaticamente no mesmo local da decolagem.

A AES Tietê conta com um parque com capacidade para gerar 2.658 MW e opera nove usinas hidrelétricas e três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Estado de São Paulo. A empresa responde por 12% da capacidade instalada no Estado e 2,3% no Brasil.

O que é drone
Um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) é mais conhecido como drone (zangão, em inglês), é todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos embarcados para ser guiada. Esses aviões são controlados a distância por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governado por humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Os drones foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio controlados, estas máquinas voadoras de última geração foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo a tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras.

Atualmente, os drones são usados também para fins não militares.

Fonte: JC Net
Veja mais: http://www.jcnet.com.br/Regional/2014/01/tiete-sera-monitorado-por-drone.html

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cientistas holandeses criam drone que pode se movimentar sem ajuda humana


Inspirado nas abelhas, o DelFly Explorer, completo com asas, inclui duas câmaras de vídeo e um micro-processador que analisa e combina as imagens em tempo real.

Desta forma, o aparelho detecta a presença de obstáculos e a sua localização exata, traçando um rumo alternativo para evitar colidir.

O drone foi criado por uma equipe liderada por Guido De Croon, da Universidade de Tecnologia de Delft.
"Quando [o DelFly] vê algo, ele anda em círculos e só prosseguirá na direção que ia tomar quando vir que tem espaço suficiente para passar", explicou De Croon.

"Isto é uma das coisas simples que faz, que o tornam eficiente. Acreditamos que vai conseguir desviar-se de todos os obstáculos", comentou.

"O próximo passo é fazer com que o DelFly consiga passar por portas e janelas, para então explorar não apenas uma divisão, mas um prédio inteiro", afirmou Guido à Reuters.

"E o passo depois desse é fazer com que [o drone] perceba quando já tem pouca bateria e quando é hora de regressar à base", explicou.

Para já, o protótipo consegue voar durante nove minutos, mas os investigadores esperam que com baterias melhores e sensores mais sofisticados, o DelFly possam chegar a "novos horizontes".

Os responsáveis do projeto acreditam que o seu modelo poderá ser útil em tarefas de vigilância ou de captação de imagens para fins de entretenimento.

Fonte: Rádio Voz da Rússia
Veja mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_21/cientistas-holandeses-criam-drone-que-pode-se-movimentar-sem-ajuda-humana-6758/

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Drone modular consegue se mover no ar, na água e na terra


Pesquisadores da Sandia National Laboratories estão desenvolvendo um robô capaz de alterar drasticamente o nosso conceito de drones inteligentes. Batizado como “Multi-Modal Vehicle Concept”, o projeto consiste em um veículo não tripulado modular capaz de voar, nadar e se movimentar em terra como se fosse um carro convencional.

Como você pode conferir no vídeo acima, o conceito da invenção se baseia em módulos removíveis que são dispensados de maneira automática sempre que há necessidade. Essa característica, contudo, também implica em um ponto negativo: é impossível para o drone retornar à sua forma anterior sem a ajuda de um ser humano que “recoloque” suas peças perdidas.

De acordo com uma reportagem publicada hoje (11) na revista Wired, o Multi-Modal Vehicle Concept ainda está na fase de planejamento e atualmente procura instituições interessadas em financiar o desenvolvimento de um protótipo. Será que alguém vai se interessar?

Fonte: Tecmundo
Veja mais: http://www.tecmundo.com.br/robotica/46904-drone-modular-consegue-se-mover-no-ar-na-agua-e-na-terra.htm

Drones terrestres e anfíbios estão sendo criados pela Rússia


Imagens divulgadas pela rede social de notícias russa Live Journal mostram três modelos de drones equipados com armas de fogo. Dois deles parecem ser terrestres enquanto um terceiro mostra-se capaz de encarar tanto terra como água (máquina anfíbia). Poucas informações acerca dos protótipos vieram a público, deve-se notar.

Em resposta à comunidade de usuários do canal russo, o Ministério de Assuntos Internos da Rússia informou que “caminhões multiuso de 1,5 m e 2,5 m de codinomes Lobo estão sendo atualmente desenvolvidos”. As fotos foram postadas pelo usuário Denis Mokrushin, que ilustra seu perfil com a frase “notas de um soldado russo”.

Clique sobre a galeria de imagens abaixo e veja mais detalhes sobre os três protótipos de drones russos. Acompanhe nossas atualizações e fique por dentro de eventuais novidades acerca deste assunto.

Fonte: Tecmundo
Veja mais: http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/49193-drones-terrestres-e-anfibios-estao-sendo-criados-pela-russia-galeria-.htm

Amazon quer fazer entregas com aviões não tripulados

WASHINGTON - A multinacional Amazon trabalha em um projeto na qual pretende usar mini-aviões não tripulados para entregar encomendas no prazo de meia hora a partir da realização do pedido.
O projeto "Amazon Prime Air" foi anunciado pelo fundador, Jeff Bezos em uma entrevista na televisão norte-americana. No site da empresa foi postado um vídeo que mostra um teste, com um mini-helicóptero teleguiado que descarrega um pacote no jardim de uma casa. Para Bezos o projeto poderia começar a operar no prazo de 4 ou 5 anos.

No vídeo aparece um cliente que pede a partir de um tablet um produto no amazon.com com a opção de entrega "Prime Air". No depósito da empresa o produto é colocado dentro de uma caixa de plástico amarela. Um mini-helicóptero teleguiado com 8 hélices acionadas por motores elétricos, pega a caixa e a transporta até o jardim do cliente. O vídeo mostra o veículo que posa na grama, solta a caixa e vai embora.

"Eu sei que pode parecer ficção científica, mas não é assim, nós podemos entregar em meia hora e podemos transportar objetos até 2-3 quilos, isto corresponde a 86% dos [produtos] que entregamos", disse Bezos.

Os mini-aviões não tripulados podem voar em um raio de 16 quilômetros dos depósitos, tendo assim acesso a uma grande parte da população em uma zona urbana.

O projeto ainda requer testes de segurança suplementares e a aprovação das autoridades norte-americanas. "É uma coisa muito ecológica, muito melhor que os caminhões de transporte", comentou Bezos.

Fonte: O Repórter

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Com software criado pela USP, robô monitora áreas rurais de difícil acesso


Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP) promete levar mais tecnologia para o campo. Com um novo software criado pelos pesquisadores, um robô aéreo consegue monitorar até áreas de difícil acesso e ainda fazer análises sobre pragas que afetam as plantações.

O mini-helicóptero com quatro hélices, GPS, bússola, microcâmera e computador de bordo é importado. O protótipo é acionado por controle remoto e as operações são comandadas pelo programa desenvolvido pela equipe do laboratório de robótica da USP.

Foram dois anos de pesquisa. Os resultados chamaram a atenção da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que fechou um acordo com a USP em São Carlos pra levar o robô para o campo.
O helicóptero pode ir a campo pegar essas amostras ou pegar imagens, processá-las e dar o diagnóstico. Muito mais ágil, menos custo para o agricultor e menos invasivo, ele não vai ter que cortar uma parte da plantação dele”, falou o professor de engenharia mecânica da USP Marcelo Becker.

Um dos desafios é enfrentar o vento. “Nossos controladores vêm para minimizar essa depreciação no caso do voo e tornar a operação da plataforma qualitativamente melhor”, explicou o pesquisador da USP Rafael Bueno Sampaio.

Segundo ele, a transmissão de dados será feita por ondas de rádio. “A gente consegue mandar essa informação, seja uma imagem ou uma mostra, via telemetria e o operador em base consegue armazenar isso em um laptop, em um computador em campo”, relatou.

Robôs nacionais
Depois dos testes, a próxima etapa da pesquisa é criar os robôs nacionais, que vão funcionar sem o controle remoto. Os comandos serão definidos antes, num programa de computador colocado no aparelho.
É diferente um helicóptero que vai atuar numa lavoura de cana, de um helicóptero que vai atuar, por exemplo, numa plantação de café, numa plantação de laranja, então cada um tem sua particularidade e como vai ser feita a coleta de amostra ou mesmo coleta de imagem ou usar algum tipo de sensor que vai ser embarcado”, explicou o professor.

A expectativa é de que o mini-helicóptero com tecnologia totalmente nacional fique pronto em março do ano que vem.

Fonte: G1
Veja mais: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/08/com-software-criado-pela-usp-robo-monitora-areas-rurais-de-dificil-acesso.html

Telemetria contribui para educação e segurança de motoristas nas estradas brasileiras

Para reduzir os riscos nas estradas e cidades, bem como contribuir com o meio ambiente, uma tecnologia que começou a ser utilizadas nas pistas de Fórmula 1 ganha cada vez mais adeptos no segmento de transporte. Trata-se da telemetria, tecnologia que permite a medição e comunicação do interesse do operador ou desenvolvedor do sistema. Ou seja, ela permite que as transportadoras e embarcadoras saibam tudo o que acontece quando seus veículos saem para as ruas, desde o tempo que a carga leva para chegar até o destino ou como os motoristas estão dirigindo.

Assim, a telemetria é uma importante ferramenta para ajudar a melhorar, cada vez mais, a cultura dos motoristas brasileiros, ao mesmo tempo em que ajuda a controlar as horas trabalhadas, por conta da lei da jornada de trabalho. De acordo com Luiz Munhoz, diretor da Mix Telematics e especialista em telemetria, “as principais informações oferecidas pela tecnolgia são: odômetro (distância percorrida), velocidade em pista seca ou molhada, tempo de acionamento da embreagem (pé na embreagem), freadas bruscas, acelerações bruscas, tempo de uso do veículo parado, em marcha lenta e em movimento, rotações do motor, combustível, temperatura do motor, falha na pressão de óleo e uso do freio motor para veículos de carga”.

“Os benefícios da telemetria incluem a redução de acidentes, melhoria do bem estar e segurança do motorista e, consequentemente dos passageiros, maior conscientização da comunidade e da responsabilidade social, além da redução de mortes no trânsito e redução dos custos relacionados a acidentes”, enfatiza Munhoz.

De acordo com o executivo, as empresas conseguem criar um ranking dos melhores e piores motoristas e, assim, premiar quem teve bom desempenho e incentivar quem precisa melhorar. Ganham os dois lados, pois a transportadora sabe que sua carga está em boas mãos, e o motorista se desenvolve cada vez mais, tornando-se um profissional consciente, eficiente e que terá o máximo de segurança nas suas viagens.

As soluções de telemetria são destinadas as indústrias e transportadoras que precisam gerir suas frotas, garantir a segurança do motorista e rastrear seus veículos com eficiência. Além disso, essa tecnologia contribui para diminuir o impacto no meio ambiente, por conta da economia com combustíveis, pneus, trajetos melhor definidos, ou seja, menor tempo no trânsito e a consequente emissão de gases poluentes, entre outros pontos.

Fonte: Sindicamp
Veja mais: http://www.sindicamp.org.br/noticias/102/telemetria-contribui-para-educacao-e-seguranca-de-motoristas-nas-estradas-brasileiras.html